segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A vida sem sorriso

Olá pessoas do bem...

Sabe, eu me considero uma pessoa bem alto astral, sempre fico tentando resolver as dificuldades da vida  com aquele sorriso no rosto; sei também, que devemos respeitar nossos momentos difícieis passando por eles sem queixumes e com resignação; sempre tento me confortar pensando nas pessoas que estão doentes ou passando por dificuldades maiores; daí hj lendo o site da globo.com, me deparo com a seguinte matéria:

Menino de 7 anos não sorri por causa de uma rara condição cardíaca que pode matá-lo se ele ficar eufórico

gente, eu tô passada... como é isso? o que dizer de uma situação dessa? Hj pela manhã, mais uma vez, me deparei com uma situação um pouco traumática, lá em casa.. vida de casado quem é, sabe o quão é difícil e principalmente quando a outra parte vive reclamando da vida. Bom sem entrar em detalhes para não perdemos o foco e nem julgá-lo sem necessidade alguma, fiquei pensando como resolver algumas pendências, já que eu acho que o tempo tá passando rápido e existem alguns assuntos que não devemos guardar para o amanhã, nisso vejo uma matéria dessas; minha gente eu n consigo me imaginar sem sorrir... sério, nem quero imaginar! O meu intuito nessa postagem é mostrar a todos que por mais que o mundo não pareça cor de rosa, tente pintá-lo da sua cor preferida, não deixe - o em preto e branco. As dificuldades são grandes, porém a do nosso vizinho é bem maior. Vou postar a matéria para quem quiser dar uma olhada. E fica aí o recado, uma ótima semana para todos e com risos nos rostos...

Menino de 7 anos não sorri por causa de uma rara condição cardíaca que pode matá-lo se ele ficar eufórico

O inglês Bradley Burhouse tem 7 anos e uma rara condição cardíaca que o obriga a não sorrir mais, ou, então, a sua animação poderá lhe custar a vida – um ataque cardíaco fatal. Por causa de seu problema, ele não pode brincar ao ar livre com os irmãos Jack, 14, e Dalton, 12, e a irmã Maddison, 6, segundo informou a mãe do menino, Toni Burhouse, 34, ao jornal britânico Daily Mail.

O garoto foi diagnosticado com uma taquicardia ventricular depois de passar mal no início deste ano enquanto brincava com os irmãos. A rara condição em crianças significa que o ritmo do coração em repouso varia de 120 a 200 batimentos por minunco – duas vezes mais rápido que uma pessoa normal. Assim, mediante qualquer esforço o seu coração pode desenvolver um ritmo cardíaco grave e levar à morte súbita.

A doença de Bradley pode ser corrigida com uso de comprimidos ou uma cirurgia, que se mostrou fatal em alguns casos em crianças. No entanto, se a condição dele piorar o coração pode entrar em fibrilação ventricular, o que quer dizer que o cérebro e os músculos param de receber sangue do coração.

Nas próximas semanas, ele fará exames para, então, os médicos decidirem qual caminho seguir em seu tratamento. “Eu me lembro que ele costumava correr até mim e dizer ‘mãe, o meu coração parece que vai saltar do meu peito´”, contou a mãe, que sempre dizia ao filho que aquilo era normal, porque ele estava correndo. Mas ela só descobriu que não era até o filho desmaiar.

Toni diz ainda o quanto é difícil manter uma criança nessa idade parada e que a opção foi deixar que ele fique no videogame, o que fez com que Bradley engordasse bastante. Mas o foco agora da família é a esperança de que o problema do caçula seja logo resolvido.


Que Deus esteja sempre do nosso lado, nos dando saúde, paz, sabedoria e um coração repleto do bem.


Gabi.

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